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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Educadores do Brasil e África discutem projetos pedagógicos



30 de setembro de 2009 13h02

Fonte Terra.com

Brasil, Paquistão e países africanos têm um objetivo em comum: ampliar o acesso ao ensino superior por meio da educação a distância (EAD). Mas para isso é necessário que alguns desafios sejam superados com projetos pedagógicos adequados, maior acesso tecnológico e qualidade de ensino. As características de projetos de EAD foram apresentadas por especialistas reunidos no 15º Congresso Internacional de Educação a Distância, em Fortaleza. O evento conta com a presença de 1,5 pessoas até a próxima quarta-feira, 30. Entre eles, especialistas brasileiros e de mais seis países.

Preocupado com a qualidade dos cursos brasileiros, o secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, destacou a criação, em 2007, dos referenciais de qualidade. A oferta de polos presenciais, bibliotecas, material didático e outros requisitos foram discutidos com a comunidade acadêmica para garantir melhorias nos cursos de graduação a distância do Brasil. "Foi um avanço enorme para a área."

O secretário apresentou o trabalho de supervisão realizado pelo Ministério da Educação. Atualmente, 38 instituições de ensino superior, responsáveis por 68% dos estudantes de EAD, estão sendo analisadas do ponto de vista pedagógico e de infraestrutura. Desde o ano passado, 12 delas assinaram termo de ajuste de deficiências e uma está em processo de descredenciamento. Atualmente, 16 instituições estão sendo visitadas pelas equipes de supervisão.

"A educação a distância é um instrumento de democratização do ensino e tem crescido muito nos últimos anos. Estamos chegando a quase um milhão de estudantes de graduação", estima o secretário. A Universidade Aberta do Brasil (UAB), que reúne 74 instituições públicas de todo o país, possui 562 polos ativos e 140 mil estudantes, com 521 cursos. Até 2010 deve chegar a 600 mil alunos.

O reitor da African Virtual University (AVU), Bakary Diallo, do Quênia, destacou o projeto de educação a distância que abrange 17 países africanos. Ele acredita que a África, Brasil e Paquistão precisam da educação em todas as suas modalidades para promover a justiça social. "Enfrentamos dois grandes desafios: o acesso à tecnologia e as diferenças culturais", diz. Os materiais didáticos são preparados em inglês, francês e português. A instituição possui 40 mil alunos e existe há 12 anos.

Diallo contou que a universidade foi financiada, no início, pelo Banco Mundial e agora é uma organização não governamental que busca alternativas de sustentabilidade.

Outro problema da AVU era oferecer cursos de qualidade. Por isso, foi desenvolvida uma arquitetura própria de aprendizagem utilizando as tecnologias da informação e comunicação. "O nosso foco é o ensino-aprendizagem e a tecnologia é o nosso meio", disse. Hoje, eles possuem 53 polos em 18 países que oferecem cursos nas áreas de matemática e ciências.

O professor Mahmood-ul-Hassan Butt, do Paquistão, comparou a população do Paquistão à do Brasil. São 180 milhões de paquistaneses. "Assim como o Brasil, temos uma grande diferença social e falta de acesso ao ensino superior. Seria muito difícil avançar sem a educação a distância", afirmou. Para Butt, a qualidade é um conjunto de desafios, e entre eles está a observação das potencialidades locais, a qualificação de docentes (como prepará-los?), a excelência e serviços em pesquisa. "A missão da nossa universidade aberta é transformar a vida das pessoas, oferecendo o melhor conteúdo. A forma não importa."

O que é Tecnologia da Informação (TI)?


Em seu início, a computação era tida como um mecanismo que tornava possível automatizar determinadas tarefas em grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, as "máquinas gigantes" começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores e mais poderosos. A evolução das telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente. Como conseqüência, tais máquinas deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram a lidar com Informação.

Informação

A informação é um patrimônio, é algo de valor. Não se trata de um monte de bytes aglomerados, mas sim de um conjunto de dados classificados e organizados de forma que uma pessoa ou uma empresa possa tirar proveito. A informação é inclusive um fator que pode determinar a sobrevivência ou a descontinuidade das atividades de um negócio. E isso não é difícil de ser entendido. Basta imaginar o que aconteceria se uma instituição financeira perdesse todas as informações de seus clientes...

Apesar de possível, muito dificilmente uma empresa de grande porte consegue perder suas informações, principalmente quando se fala de bancos, cadeias de lojas, entre outros. No entanto, o que ocorre com mais freqüência é o uso inadequado das informações adquiridas ou, ainda, a subutilização destas. É nesse ponto que a Tecnologia da Informação pode ajudar.

Tecnologia da Informação

A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la por completo.

Sendo a informação um bem que agrega valor a uma empresa ou a um indivíduo, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial competitivo. Além disso, é necessário buscar soluções que tragam bons resultados, mas que tenham o menor custo possível. A questão é que não existe "fórmula mágica" para determinar como utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado, do segmento e de outros aspectos relacionados ao negócio ou à atividade. As escolhas precisam ser bem feitas. Do contrário, gastos desnecessários ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podem ocorrer.

Tome como base o seguinte exemplo: se uma empresa renova seu parque de computadores comprando máquinas com processadores velozes, muita memória e placa de vídeo 3D para funcionários que apenas precisam utilizar a internet,trabalhar com pacotes de escritório ou acessar a rede, a companhia fez gastos desnecessários. Comprar máquinas de boa qualidade não significa comprar as mais caras, mas aquelas que possuem os recursos necessários. Por outro lado, imagine que uma empresa comprou computadores com vídeo integrado à placa-mãe (onboard) e monitor de 15” para profissionais que trabalham com Autocad. Para esses funcionários, o correto seria fornecer computadores que suportassem aplicações pesadas e um monitor de, pelo menos, 17". Máquinas mais baratas certamente conseguiriam rodar o programa Autocad, porém com lentidão, e o monitor com área de visão menor daria mais trabalho aos profissionais. Neste caso, percebe-se que a aquisição das máquinas reflete diretamente no desempenho dos funcionários. Por isso, é preciso saber quais as necessidades de cada setor, de cada departamento, de cada usuário.

Com o exemplo citado anteriormente, é possível ver o quanto é complicado generalizar o que é TI. Há ainda vários outros aspectos a serem considerados que não foram citados. Por exemplo, a empresa deve saber lidar também com segurança, com disponibilidade, com o uso de sistemas (eles realmente devem fazer o que foi proposto), com tecnologias (qual é a melhor para determinada finalidade), com recursos humanos qualificados, enfim.

A TI é algo cada vez mais comum no dia-a-dia das pessoas e das empresas. Tudo gira em torno da informação. Portanto, quem souber reconhecer a importância disso, certamente se tornará um profissional com qualificação para as necessidades do mercado. Da mesma forma, a empresa que melhor conseguir lidar com a informação, certamente terá vantagens competitivas em relação aos concorrentes.

sábado, 3 de outubro de 2009

O profissional de tecnologia e o mercado de trabalho

Uma abordagem simples sobre a realidade do mercado de trabalho. Sua voracidade e as consequências disso para os profissionais.

Hoje, mais do que nunca o mercado de trabalho tem mudado. A área de tecnologia da informação é a que apresenta o maior crescimento. Mas, sob o paradigma informacional, os tipos de emprego mudam em quantidade, qualidade e na natureza do trabalho executado. A velocidade com que a tecnologia vem afetando toda a estrutura de carreira é algo nunca visto antes.
A reestruturação de empresas e organizações, possibilitada pela tecnologia da informação, e estimulada pela concorrência global, está introduzindo uma transformação fundamental à individualização do trabalho. Esta nova classe de trabalho, onde o profissional atua com prazos pré-determinados, em um acordo vinculado a projetos e resultados, com início meio e fim, atuando como uma empresa, sendo responsável pela sua carreira, formação e atualização de conhecimento, exige que a cada ano o profissional reaprenda sobre as novas tecnologias e ferramentas de mercado, para não ficar obsoleto.
O ritmo das mudanças requer que o profissional adote uma postura pró ativa em relação a educação e desenvolvimento (carreira) claramente articulado, destacando a combinação de atividades formais e informais que ele terá que completar através de um programa de auto gestão.
A nova vida profissional não deixa de apresentar inconvenientes. O maior deles é a ansiedade pela procura do próximo emprego. A sensação de estar sozinho e vulnerável é compensada pela liberdade de ser chefe de si mesmo, podendo assim fazer seus horários e escolher seus trabalhos. A possibilidade realista de progresso na carreira está tornando-se mais forte e dependente de movimentos laterais, isto é, a atuação em múltiplos projetos, do que o tradicional movimento da hierarquia vertical, ou seja um crescimento linear dentro de uma só organização. Hoje, nas organizações não se fala mais em plano de carreira, mas sim em plano de oportunidades, e que são vinculados a contratos específicos.
Então, na realidade, cada profissional é responsável por si mesmo, pela sua carreira, pelo seu desenvolvimento, pelas suas necessidades e garantias de futuro. O profissional de hoje se depara com a dualidade da análise profissional x oportunidade de mercado. As áreas de recursos humanos estão estruturadas para atender as organizações e funcionam como um instrumento da empresa para o cumprimento de suas metas. Os modelos desenvolvidos em São Paulo ficaram reduzidos a incrementação de currículos ou breve aconselhamento visando orientar pessoas sobre como se comportarem em entrevista de seleção.
Nota-se então, a grande necessidade do profissional por um trabalho de orientação, acompanhamento e informação em longo prazo. E pensando nessa nova forma de atuação é que estão surgindo empresas especializadas em estruturas de carreiras e que, através de ferramentas de autoconhecimento e de identificação de oportunidades de mercado, vem dando suporte a vários profissionais para o seu enquadramento técnico e suas possibilidades de recolocação no presente e no futuro.

Meu nome é Diego Ramos Teixeira.
Estou fazendo o curso técnico de Administração no sistema de EAD, meu pólo é em Santa Cruz do Capibaribe-PE, faço parte da turma 2009.2

Meu nome é Juliana de Siqueira Souza Teixeira.
Estou fazendo o curso técnico de Administração no sistema de EAD, meu pólo é em Santa Cruz do Capibaribe-PE, faço parte da turma 2009.2.